As medidas emergenciais de geração de emprego e renda proposta pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), encaminhada por meio de ofício ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sugerindo a construção de um "Pacto Nacional Pelo Emprego" estiveram no centro de uma polêmica no meio político na última semana. Na visão de Dino, o sonho de ter a carteira de trabalho assinada e um emprego formal está cada vez mais distante para muitos brasileiros.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mensal, um total de 84 mil maranhenses perderam emprego no mês de junho comparado a maio no Maranhão. Ainda de acordo com a pesquisa a taxa de desocupação no estado, no mês passado subiu de 10,7% para 14,1%, atingindo 332 mil maranhenses no total.
A capital maranhense foi uma das cidades mais atingidas, mas nas cidades do interior do estado, Açailândia foi a que mais sentiu, os fatores que preponderaram esse declínio político, social e econômico estão relacionados ao ex prefeito, que governou a base de decretos, acordos e ignorando literalmente a casa de leis da.cidade.
Portanto e de acordo com o momento da cidade, o jornal Atribuna, através de seu site, atribunainf.com, começa uma série de entrevistas, intitulada: "A pergunta é?", direcionada semanalmente aos pré-candidatos à Prefeitura de Açailândia para que possam responder sobre diversos temas inerentes ao cotidiano da população da cidade.
A pergunta desta semana é: "Diante da crise econômica que o país atravessa e o agravamento desse setor, por conta da pandemia do novo coronavírus, qual o seu projeto para geração de emprego e renda voltado para a população açailandense?"
Atribuna