Ana Furtado fala sobre os cinco anos do É de Casa

"Cresci e aprendi muito, criei amigos e recebi muito carinho também", conta, destacando que a aproximação com o público "sempre foi o DNA" do É de Casa, assim como questões relacionadas a identificação e representatividade

Por FOLHAPRESS - Posic. textual - Ricardo Becker em 08/08/2020 às 16:51:39
Foto: Divulgação

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SÃO PAULO, SP - Neste sábado (8), o É de Casa, atração global que surgiu com a proposta de trazer informações jornalísticas, dicas de estilo de vida, culinária, artesanato e jardinagem nas manhãs de sábado da emissora, completa cinco anos. Apresentadora do matinal ao lado de André Marques, 40, Cissa Guimarães, 63, e Patrícia Poeta, 43, Ana Furtado, 46, falou ao F5 sobre o aprendizado, desafios e alegrias que estar a frente de um programa ao vivo lhe trouxeram ao longo dos anos.

"Cresci e aprendi muito, criei amigos e recebi muito carinho também", conta, destacando que a aproximação com o público "sempre foi o DNA" do É de Casa, assim como questões relacionadas a identificação e representatividade. "Buscamos dar voz ao telespectador e entregar soluções e caminhos para as suas demandas e necessidades sem deixar de lado o entretenimento", ressalta.

Mesmo durante a fase mais crítica do isolamento social imposto pelo corona, o matinal continuou sendo exibido, com algumas adaptações. Atualmente, com exceção de Cissa, que continua trabalhando remotamente, os outros apresentadores já voltaram aos estúdios. Ana descreve como "praticamente heroico", todos os esforços feitos para que a atração permanecesse ao vivo por cinco horas durante o período de pandemia.

"Todos nós tivemos muita coragem e empenho para continuar fazendo o nosso melhor trabalho ao enfrentar essa realidade assustadora", pontua a ex-modelo, ressaltando que no momento atual "o brasileiro precisa de informação verdadeira, prestação de serviço, esclarecimentos sobre o que estamos passando e como podemos nos proteger de forma simples, clara e direta".

Ana acredita que tão importante quanto estar atento aos assuntos relacionados a Covid é reconhecer e valorizar aqueles a quem ela chama de "herois da pandemia e suas inspiradoras histórias de superação". Um facilitador para o trabalho neste período foi o fato dos apresentadores já terem o hábito de usar a videoconferência no cotidiano do matinal. "Já fazíamos entrevistas nesses formatos. Apenas cresceu o volume. Foi simples e natural", ressalta.

Para ela, melhor do que fazer o que se gosta é falar não só sobre assuntos que você domina, mas também a respeito daqueles que considera interessantes. "No meu caso aprender sempre foi um prazer. Agora no Viva o Verde, por exemplo, tenho aprendido tanto sobre jardinagem, assunto que amo mas não domino. Muito interessante e prazeroso".

A apresentadora finaliza a entrevista contando que uma das melhores lembranças, entre as muitas que tem nesses cinco anos do É de Casa, é a saudade que sente de tirar para dançar Tiago Leifert, 40 – que foi apresentador do matinal entre 2015 e 2016 – durante os musicais do programa. "Meu querido pezinho de chumbo...[risos]. Ele não conseguia escapar de mim. Garantia de boas risadas", conclui Ana.

Fonte: Correio Braziliense

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