Caixa Tem já está restabelecido, informa Caixa Econômica

O aplicativo apresentou instabilidades para o pagamento de boletos durante boa parte desta segunda-feira

Por Correio Braziliense - Posicionaento textual - Ricardo Becker em 10/08/2020 às 21:37:38
(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

A Caixa Econômica Federal (CEF) disse que já restaurou a função que permite o pagamento de contas e boletos no Caixa Tem. O serviço ficou instável durante boa parte desta segunda-feira (10/08), tanto que precisou ser desabilitado no fim da tarde para passar por melhorias.

O problema no Caixa Tem começou a ser relatado ainda pela manhã pelos brasileiros que usam o aplicativo para movimentar os recursos do auxílio emergencial e do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo os usuários, era preciso esperar quase 30 minutos para acessar o serviço de pagamento de boletos e contas de água e luz. E muitos disseram que o serviço continuava fora do ar mesmo depois desse tempo de espera.

Em nota, a Caixa admitiu que esta funcionalidade precisou ser "desabilitada para implementação de melhorias preventivas no serviço". O banco garantiu, por sua vez, que o serviço já foi retomado e está funcionando de forma estável na noite desta segunda-feira (10/08). "A Caixa esclarece que, para melhorias preventivas, o serviço de pagamento de boletos foi desabilitado temporariamente no Caixa Tem nesta segunda-feira, mas já está restabelecido", assegurou.

"Na maior parte do tempo, os beneficiários estão utilizando o app sem qualquer espera virtual e, nos casos em que foi necessário aguardar, o atendimento foi iniciado em até cinco minutos. Os beneficiários estão conseguindo realizar suas operações de forma segura pelo aplicativo", acrescentou o banco.

O Correio, no entanto, recebeu relatos de usuários que continuam sofrendo com instabilidades no aplicativo. Alguns se depararam com a mensagem "tente novamente em alguns minutos" ao tentar pagar um boleto na noite desta segunda-feira.


Fonte: Correio Braziliense

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