Lula pede indenização de R$ 100 mil. Além do ex-presidente, o depoente citou Guido Mantega e o Banco BG Pactual. Zanin aguarda o julgamento do Tribunal de Justiça de São Paulo, após a 5ª Vara Cível de São Bernardo do Campo julgar a causa improcedente.
Na apelação, Zanin argumentou, entre outros pontos, que Lula não era investigado no processo policial e que Pace atacou a honra do ex-presidente ao relacioná-lo às planilhas da Odebrecht e, consequentemente, a repasses "ilícitos". "Vale dizer: as graves agressões contra o ex-presidente, tratadas no despacho como fatos, não passam de meras conjecturas fantasiosas do réu, sem qualquer lastro com a realidade, ou com a seriedade esperada de tão relevante agente federal. Nesse ponto, importante salientar que o autor teve suas contas e viu as contas de seus familiares e colaboradores devassadas, e nenhum valor ilegal foi encontrado em qualquer delas", afirma o documento da defesa.
Posteriormente à delação, em junho de 2018, Pace enviou o depoimento de Palocci para Curitiba. E em outubro, às vésperas do primeiro turno da eleição, o então juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal, tornou público o conteúdo. O relatório de Dhaer, porém, dá conta que não existem provas que corroborem com a narrativa do ex-ministro.
Lula pede indenização de R$ 100 mil. Além do ex-presidente, o depoente citou Guido Mantega e o Banco BG Pactual. Zanin aguarda o julgamento do Tribunal de Justiça de São Paulo, após a 5ª Vara Cível de São Bernardo do Campo julgar a causa improcedente.
Na apelação, Zanin argumentou, entre outros pontos, que Lula não era investigado no processo policial e que Pace atacou a honra do ex-presidente ao relacioná-lo às planilhas da Odebrecht e, consequentemente, a repasses "ilícitos". "Vale dizer: as graves agressões contra o ex-presidente, tratadas no despacho como fatos, não passam de meras conjecturas fantasiosas do réu, sem qualquer lastro com a realidade, ou com a seriedade esperada de tão relevante agente federal. Nesse ponto, importante salientar que o autor teve suas contas e viu as contas de seus familiares e colaboradores devassadas, e nenhum valor ilegal foi encontrado em qualquer delas", afirma o documento da defesa.
Ao Correio, Zanin destacou que a defesa tem elementos para comprovar os danos morais ao ex-presidente. "Nós já recorremos. A sentença foi proferida, e existe um recurso de apelação. Agora, vamos levar esse relatório mais recente apresentado pela PF, constatando que a versão do Palocci é mentirosa. Isso vai reforçar o que sempre dissemos, tanto na parte das ações penais quanto nas ações de reparação", disse.